Como a 70ª maior empresa pública, a PETROBRAS toma a frente no uso de tecnologia de monitoramento remoto. De tal modo, a empresa está desenvolvendo uma ferramenta que permitirá otimizar o planejamento de suas ações. Além da manutenção de todas as plataformas. Nesta quarta-feira, 26 de janeiro, vamos conhecer mais sobre o programa estratégico EF100.
Hoje você vai conhecer a tecnologia que deve potencializar o sistema de produção da PETROBRAS. Dessa forma, o diretor de Transformação Digital e Inovação destaca que até o fim de 2022 todas as plataformas de atividade da empresa terão a tecnologia de imersão. Assim, até mesmo as unidades a 300 KM da costa poderão contar com as inspeções remotas.
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PETROBRAS – Petróleo Brasileiro S.A
O Petróleo Brasileiro S. A é uma empresa de economia mista. Então, fundada em 1953 e com sede no Brasil, a balança de lucro PETROBRAS fechou em R $31,142 bilhões no ano de 2021.
Primeiramente, o PE 2022-26, ou o “Plano Estratégico 2022-2026” garante ser a escolha do futuro! Uma vez que deve multiplicar o valor da empresa, bem como aumentar seu foco no óleo e no gás. Sem, no entanto, deixar de lado a sustentabilidade e o respeito às pessoas e à sua segurança.
Não é a primeira vez na história da empresa que a PETROBRAS parte em busca da inovação. Isso pois, ela possui uma política de “Conexões para Inovação”. Logo, a empresa tem, enquanto sua responsabilidade, a tomada constante de iniciativas cujo objetivo é intensificar a relação não apenas entre ela e as startups. Mas também com as diversas instituições científicas e tecnológicas do Brasil.
Programa Estratégico EF100 – A maior tecnologia de imersão
O objetivo do Programa Estratégico EF100 é reduzir a distância entre o planejamento de uma atividade e a sua ação. Uma vez que esta é crucial para o calendário de operação da empresa de Petróleo.
Assim, a implementação desse programa também resultará na maior eficiência de produção da empresa, conforme afirmam os especialistas do Centro de Pesquisas da Petrobras.
A princípio, a nova tecnologia permite a inspeção de toda a extensão das plataformas de maneira remota. Desse modo, ela funciona de forma análoga ao Google Street View. Com efeito, para mapear as unidades da costa é necessário quase 5 mil fotos. Essas estão sendo aplicadas à planta de engenharia para a navegação imersiva.
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Até o momento, a ferramenta da PETROBRAS já está funcionando em 14 plataformas. Dessa forma as bacias de Campos, Santos e Espírito Santos já possuem navegação por imersão. Logo, já temos equipes no Brasil lidando com o planejamento preventivo de ação à distância com total precisão.
Ainda, o uso da tecnologia de navegação imersiva pretende alcançar novas aplicações de solução. Assim, essa ferramenta irá ser integrada com outros processos de trabalho, incluindo o estudo da disposição espacial dos ativos. Além, é claro, de ainda haver a integração entre a navegação imersiva e a base de dados da PETROBRAS.
Próximos passos da tecnologia de imersão
No entanto, entre as iniciativas da PETROBRAS está o constante investimento em pesquisa, para aperfeiçoar a inovação. Assim, ela tem como objetivo a entrega de resultados e a abrangência de todas as fases do ciclo de produção. Dessa forma a empresa já está com planos bem mais promissores com a tecnologia de navegação imersiva.
De tal maneira, até o fim de 2022 a navegação imersiva deve atender a todas as plataformas em atividade. Nesse meio tempo, estudos para a sua aplicação em refinarias já estão sendo produzidos. Desse modo, a PETROBRAS pretende não apenas a implementação de 15 novas plataformas no Brasil. Como também que essas sejam desenvolvidas com a tecnologia de navegação imersiva.
Além disso, a integração já implementada entre a navegação imersiva e a base de dados da PETROBRAS passará a contar com a tecnologia IA – Inteligência Artificial.
Já para os estudos de imagens há o projeto de implementar o deep learning. Com efeito, o método de IA será capaz de desenvolver as tarefas humanas através de um conjunto de algoritmos com as mais diversas informações.
Assim, a empresa brasileira pretende, até o ano de 2026, contar com a inteligência artificial em todas as suas plataformas. Isto é, seja fazendo o reparo de pontos estratégicos com alta taxa de corrosão ou na captura de imagens para acelerar os registros regulares. Permitindo, de tal maneira, que os profissionais possam monitorar a plataforma em tempo real sem importar a distância física.
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